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*CADA MINICURSO POSSUI UM NÚMERO QUE DEVERÁ SER ANOTADO E PREENCHIDO NO CAMPO CORRESPONDENTE NA FICHA DE INSCRIÇÃO.
*CADA MINICURSO POSSUI UM NÚMERO QUE DEVERÁ SER ANOTADO E PREENCHIDO NO CAMPO CORRESPONDENTE NA FICHA DE INSCRIÇÃO.
MiNI-CURSO 1: FOTOGRAFIA DE NATUREZA
Carga horária: 20 horas
Instrutor: Phillip Klauvin
Local: Teórico: Escola Normal Superior - UEA (segunda 08/11 e quinta, 11/11 de 08-12h)Prático: Parque do Mindu e Jardim Botânico Adolpho Ducke (O primeiro no dia 10/11 e o segundo no dia 09/11)
Vagas: 11
Valor: R$ 20,00 Alunos UEA e R$ 25,00 demais participantes.
Pré-requisito: Dispor de câmera fotográfica, preferencialmente com o modo manual, representado pela letra (M) em todas as câmeras.
Apresentação
Cada vez mais o profissional ligado à área ambiental, assim como o de diverssas outras áreas, sente a necessidade de conhecer técnicas de fotografia para obter melhores resultados em seu trabalho, identificando e registrando espécies e comportamentos, registrando e acompanhando patologias e casos clinicos, documentando seus estudos e pesquisas de campo ou até mesmo por prazer e diversão.
Por conta disso, surgiu a idéia de propor um mini-curso (teórico e prático) com a finalidade de introduzir profissionais e/ou estudantes ao universo da fotografia, bem como, propiciar que os mesmos tenham uma visão mais ampla e aprimorada sobre as suas técnicas, aprendendo a manusear equipamentos fotográficos e desenvolver sua sensibilidade para essas questões.
CONTEÚDO DO MINI-CURSO
- Parte 1
- Apresentação do instrutor e do mini-curso (a proposta do mini-curso);
- Breve histórico da fotografia;
- O que é fotografar / o que é fotografia de naturaza;
- A luz e as cores;
- Captação da imagem;
- Tipos de câmeras fotográficas e acessórios:
6.2 Lentes e distância focal: Fixa x Zoom; Zoom óptico e Zoom digital;
6.3 Diferentes lentes para diferentes assuntos, como escolher a mais correta?
6.4 Acessórios - Tripés, flashes, cartões de memória.
- Tipos de arquivos digitais e dicas de como arquivar as fotografias;
- Cuidados com o equipamento e manuseio correto.
- Parte 2
- Modos de cena do MENU;
- Lei da reciprocidade, fotometria e profundidade de campo;
- Foco, composição e enquadramento;
- Temperatura de cor (balanço de brancos);
- Como melhor aproveitar a luz natural para diferentes tipos de fotografias;
- A ética do comportamento em campo.
- Parte 3
- A essência da fotografia de naturaza;
- Iluminação com flashes na natureza e uso de acessórios confeccionados;
- Fotografia de paisagens;
- Fotografia de água em movimento;
- Fotogrfia de animais e plantas;
- Macro fotogrfia;
- Comentários sobre natureza e conservação;
- Qual o equipamento mais apropriado;
- Tratamento de imagens digitais.
MINI-CURSO 2: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ENTOMOLOGIA
Carga horária: 30 horas
Instrutor: Francisco F. Xavier
Local: Teórico: Escola Normal Superior - UEA / Prático: Km-12 / AM-240
Parte teórica: Sexta-feira (12/11), de 08-12h; Parte prática: sábado e domingo (13 e 14/11 - a confirmar transporte)
Vagas: 15
Valor: R$ 20,00 Alunos UEA e R$ 25,00 Demais participantes.Vagas: 15
Procedimentos Básicos em Entomologia
Tipos de coletas; iscas; tipos de armadilhas preservação e estocagem; montagem; organização; preservação e identificação das principais ordens.
Responsável: Francisco Felipe Xavier Filho – INPA
Objetivo: Fornecer informações básicas em entomologia.
MINI-CURSO 3: MÉTODOS DE ESTUDOS EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DE SERPENTES
Carga horária: 35 horas.
Instrutor: Rafael de Fraga
Local: Escola Normal Superior
Horário: 08:00h - 12:00h segunda a sexta (08-12/11; parte prática a confirmar )
Vagas: Inscrições encerradas
Valor: R$ 20,00 Alunos UEA e R$ 25,00 Demais participantes.
Instrutor: Rafael de Fraga
Local: Escola Normal Superior
Horário: 08:00h - 12:00h segunda a sexta (08-12/11; parte prática a confirmar )
Vagas: Inscrições encerradas
Valor: R$ 20,00 Alunos UEA e R$ 25,00 Demais participantes.
Os participantes serão introduzidos ao estudo de ecologia de serpentes, por meio da apresentação de métodos, literatura disponível e experiências anteriores. Intencionalmente, pretende-se instigar a curiosidade e a produção científica, como ferramentas indispensáveis à conservação e sustentabilidade.
O mini-curso será ministrado em três etapas. A etapa teórica será apresentada com o uso de recursos visuais e literatura. A prática de laboratório será uma introdução à taxonomia de serpentes, com aplicação de chaves dicotômicas de identificação de animais de coleção. Na prática de campo, os participantes terão a oportunidade de aplicar alguns métodos de estudo de serpentes, como instalação de armadilhas de interceptação e queda (pitfall traps) e armadilhas de funil (funnel traps). Nessa etapa os participantes também terão a oportunidade de contato com animais de vida livre , por meio de uma sessão noturna de Procura Limitada por Tempo.
Material de uso pessoal aos participantes.
Descrição | Uso | Aplicação |
Botas de borracha | Recomendável | Segurança contra animais peçonhentos |
Lanterna com pilhas alcalinas | Indispensável | Procura noturna de animais |
Rede de dormir ou barraca | Indispensável | Repouso na Reserva Ducke |
MINI-CURSO 4: ORIENTAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA NA SELVA
Carga horária: 24 horas
Data/hora: Sábado e Domingo (13 e 14/11) saida: 08:00h Sábado / Retorno16:00h Domingo.
Vagas: 18
Valor: R$ 20,00 Alunos UEA e R$ 25,00 Demais participantes.
Mini-curso de Orientação e Sobrevivência na Selva, a ser ministrado por pessoal do Exército Brasileiro em parceria com o Corpo de Bombeiros do Estado do Amazonas.
Mini-curso de Orientação e Sobrevivência na Selva, a ser ministrado por pessoal do Exército Brasileiro em parceria com o Corpo de Bombeiros do Estado do Amazonas.
MINI-CURSO 5: ILUSTRAÇÃO BOTÂNICA
Instrutora: Rejane Marques
Local: Escola Normal Superior
Visita ao Jardim Botânico Adoufo Ducke (Quinta-feira)
Visita ao Jardim Botânico Adoufo Ducke (Quinta-feira)
Dia/hora: segunda a quinta (08/11-11/11) / 08-12h
Vagas: 17
Vagas: 17
VALOR: R$ 25,00
A ilustração botânica consiste na retratação das espécies e dos seus ciclos de vida através da observação, do desenho e da pintura em aquarela.
O objetivo do minicurso é aguçar a observação da natureza e possibilitar o aprendizado das principais técnicas de desenho científico.
Técnicas:
- desenho a lápis;
- pontilhado em nanquim;
- aquarela em papel (opcional).
Material necessário (a ser adquirido pelos participantes):
- Lápis HB e 4B;
- caneta nanquim n. 4 ou 5 (sugere-se a compra do tipo descartável, mais barato, disponível na Livraria Lira do Centro).
- caneta nanquim n. 4 ou 5 (sugere-se a compra do tipo descartável, mais barato, disponível na Livraria Lira do Centro).
- aquarela: tinta aquarela pentel 12 cores;
- pinceis : 000/6 ou 8.
Instrutora: Ingrid Torres de Macedo
Local: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA / Coleção de AvesData e hora: 08 - 12 de Novembro 14:00 - 18:00h
Vagas: 1
Valor: R$ 20,00 Alunos UEA e R$ 25,00 Demais participantes.
Taxidermia (termo grego que siginifica "dar forma à pele") é a arte de montar ou reproduzir animais para exibição ou estudo. É a técnica de preservação da forma da pele, planos e tamanho dos animais.
É usada para a criação de coleção científica ou para fins de exposição, vem como uma importante ferramenta nesse processo conservacionistas, trazendo também uma alternativa de lazer e cultura para a sociedade e como principal objetivo, o resgate de espécimes descartados, reconstituindo suas características físicas e, às vezes, simulando seu habitat, o mais fielmente possível para que possam ser usados como ferramentas para educação ambiental ou como material didático.
É um procedimento exercido por biólogos, que envolve conhecimentos de diversas áreas além da Biologia, como: Química, Anatomia, Comportamento, Ecologia, entre outras. É uma técnica aplicada somente em animais vertebrados e seus registros mais antigos remontam ao império egípcio, a cerca de 2.500 a.C.
Popularmente o termo "empalhar” já foi usado como sinônimo de “taxidermizar” entretanto há muito tempo não se usam mais os rústicos manequins de palha e barro para substituir o corpo dos animais.
A Taxidermia atende a diferentes públicos como donos de animais domésticos, pescadores e caçadores desportistas, criadouros de animais comerciais, bem como museus de história natural, entidades conservacionista, zoológicos, universidades e mais recentemente o teatro e a televisão.
Na preparação de animais para taxidermia, são usadas diversas técnicas como, preparação de esqueleto, preparação de pele cheia, montagem em série, montagem para exposição, preparação de pele em curtume, diafanização, infiltração em parafina, fixação e montagem de coleção de insetos de várias espécies.
